Betoneiras de 600 litros formam uma linha contínua, prontas para cruzar o país. Não é exagero: poucas empresas no mundo chegam perto desse volume — e nenhuma com a mesma reputação de robustez.
A cada mês, 70 máquinas desse modelo deixam Jaraguá do Sul rumo a obras que não podem parar. Não por velocidade “fastfood”, mas por um padrão industrial que equilibra agilidade com responsabilidade técnica — e isso, convenhamos, é bem mais raro.
A verdade é simples:
a Menegotti só consegue operar nesse ritmo porque tem processos e controles bem definidos.
Da solda ao teste final. Da embalagem à expedição. Da logística ao cuidado com cada ponto estrutural para que a máquina chegue ao destino como saiu da fábrica.
E essa história não começou ontem.
Desde os anos 1960, quando iniciou a fabricação de betoneiras, a Menegotti virou um marco na evolução da construção civil brasileira. Antes delas, o preparo de concreto era um processo manual, pesado, lento. Depois delas, veio produtividade, ritmo, escala.
Foi um divisor de águas real — não de discurso.
Hoje, a betoneira de 600 litros segue sendo uma das protagonistas dessa virada. Com capacidade de mistura até 50% maior que a versão de 400 litros, ela atende obras de médio e grande porte e empresas que dependem de eficiência total no ciclo produtivo.
Por trás disso tudo, o mesmo princípio que move a empresa há 85 anos:
ouvir o cliente e inovar sem perder a essência da engenharia bem-feita.

É por isso que, enquanto o setor corre para equilibrar tecnologia, eficiência e sustentabilidade, a Menegotti mantém uma entrega que poucos sustentam no longo prazo: máquinas que chegam ao canteiro de obras com a mesma integridade com que saíram da fábrica — todos os dias, o dia todo.
E só um dado para entender a escala:
a cada três minutos, uma nova betoneira Menegotti é produzida.
